sábado, novembro 28

quase de manhã no rádio do carro

Diga Lá, Coração

Gonzaguinha

(São coisas dessa vida tão cigana
Caminhos como as linhas dessa mão
Vontade de chegar
E olha eu chegando!
E vem essa cigarra no meu peito
Já querendo ir cantar noutro lugar.)

-> não!

Diga lá, meu coração
Da alegria de rever essa menina,
E abraçá-la,
E beijá-la.

Diga lá, meu coração
Conte as estórias das pessoas,
Das estradas dessa vida.
Chore esta saudade estrangulada
Fale, sem você não há mais nada
Olhe bem nos olhos da morena e veja lá no fundo

A luz daquele sol de primavera.

Durma qual criança no seu colo
Sinta o cheiro forte do teu solo
Passe a mão nos seus cabelos negros
Diga um verso bem bonito e vá embora

Diga lá, meu coração
Que ela está dentro do teu peito e bem guardada
E que é preciso
Mais que nunca
Prosseguir,

Espere por mim, morena

Espere que eu chego já
O amor por você...

Diga lá, meu coração
Que ela está dentro em peito e bem guardada
E que é preciso
Mais que nunca
Prosseguir,
Prosseguir.

Espere por mim, morena
Espere que eu chego já
O amor por você, morena...

Espere por mim, morena
Espere que eu chego já
O amor por você, morena...

Nenhum comentário: