No CCBB Brasília, ao ar livre, se exibem lindas mulheres de cimento polido, peitinhos de pitomba, bocas de sorrir e beijar, cabelos ao vento.
Lá também estão as famílias e gentes da fome e da seca do sertão e os meninos nas ruas das cidades.
E como se não bastasse, gravuras apresentam carnavais e brincadeiras de criança, enquanto ao lado, o bronze transformado em casais, capoeiras, mulatas, formas.
Tudo se revela com a paixão do artista por sua arte, essa musa que o carrega ainda agora, aos 85 anos, que completou ontem. Saltam aos olhos o amor e solidariedade de Abelardo.
Se você estiver perto, vá. Vá ver o que dá tesão e raiva em Abelardo da Hora.
Lá também estão as famílias e gentes da fome e da seca do sertão e os meninos nas ruas das cidades.
E como se não bastasse, gravuras apresentam carnavais e brincadeiras de criança, enquanto ao lado, o bronze transformado em casais, capoeiras, mulatas, formas.
Tudo se revela com a paixão do artista por sua arte, essa musa que o carrega ainda agora, aos 85 anos, que completou ontem. Saltam aos olhos o amor e solidariedade de Abelardo.
Se você estiver perto, vá. Vá ver o que dá tesão e raiva em Abelardo da Hora.
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